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domingo, 27 de setembro de 2015

INCREDULIDADE VERSUS FÉ

Dawkins e McGrath

                       Richard Dawkins

O mais velho tem 74 anos e o mais novo, 62. O primeiro deve ser o ateu mais conhecido da atualidade. Chama-se Richard Dawkins.

O segundo deve ser um dos ex-ateus mais conhecidos hoje em dia. Chama-se Alister McGrath. Dawkins publicou “Deus, um Delírio”, em 2006, e McGrath publicou “O Delírio de Dawkins”, um ano depois.

O mais velho diz que “a existência de Deus é cientificamente improvável e que crer nele é não só inútil e supérfluo, mas também prejudicial”.

O mais novo acaba de testemunhar: “Numa linda manhã de maio, em 1973, minha vida cristã mudou radicalmente. Eu tinha me convertido ao cristianismo dezoito meses antes. Eu tinha sido um ateu agressivo, totalmente convencido da cosmovisão sem Deus. Mas no meu primeiro semestre na Universidade de Oxford compreendi que o cristianismo era intelectualmente superior ao meu ateísmo anterior.

O cristianismo dá sentido à vida de uma maneira que o ateísmo não faz [...] Comecei a ver a igreja como a comunidade que ajuda os cristãos a abranger os dois mundos da fé – onde estamos agora e onde estaremos finalmente”.

(“Christianity Today”, jan./fev. 2015, p. 58).

Fonte: Revista Ultimato setembro-outubro 2015

Adendo do Blog

Nas Escrituras o ateu encontra-se devidamente enquadrado no seu quadrado:

Salmo 14. 1 - "DISSE o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem".

O texto diz respeito à degradação generalizada dos homens, moral e espiritualmente, na sua teimosia contra Aquele que o criou.

Todavia, há esperança: Evangelho de João 3.16-21

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus." 


Por Samuel Pereira de Macedo Borges

Bacharel em Direito e Teologia

Natal/RN - 27/09/2015.


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