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domingo, 21 de junho de 2015

Judeus notáveis e suas cooperações universais.


Um antissemita que sofre de sífilis não deve permitir que o curem com o Composto Salvassan, que é um medicamento descoberto por um judeu, Ehrlich.

Não deve nem sequer fazer-se a análise que lhe permita determinar se tem dita enfermidade, porquanto estaria utilizando da reação Wasserman, que serve para essa finalidade e que foi descoberto por um cientista judeu.

Um antissemita, que tenha contraído difteria, não deve se utilizar da reação Schick para se curar, porque o judeu Bela Schick foi seu inventor.

Os antissemitas devem estar dispostos a que se lhes eleve a taxa de mortalidade a fim de nunca permitir ser tratados pelo método inventado pelo judeu Robert Baram, cujo sistema para o tratamento de danos cerebrais e do ouvido, tem salvado milhões de vidas;

Os antissemitas, que sofrem um colapso de seu sistema nervoso não permitam que se lhes envie a uma clínica especializada, já que devem rechaçar o emprego dos resultados, as investigações de um judeu, ganhador do Prêmio Nobel, Otto Levi.

O antissemita de qualquer idade deve evitar o emprego das vitaminas, porque o descobridor de seu valor nutricional especial, foi um judeu, Kasimir Tunk.

O antissemita deve continuar morrendo ou permanecendo inválido pela paralisia infantil, porque o descobridor da vacina anti-poliomielite é um judeu, Jonas Salk.

O antissemita deve negar-se a empregar a estreptomicina ainda que mora de tuberculose, porque um judeu, Zalman Waxman, inventou a droga contra esta enfermidade mortal.

Se um antissemita suspeita ter gonorreia, não deve tratar de obter diagnóstico algum, porque estaria empregando o método de um judeu, Neissuer, nem o medicamento Digilatis, descoberto pelo judeu Ludwig Traube.

Se sofre dor nos dentes molares não deveria empregar xilocaína já que estaria sendo beneficiado pelos trabalhos e descobrimentos dos judeus, Widall e Weill.

Se o antissemita sofre de diabetes, não deve aplicar-se insulina, devido ao trabalho de investigação de um judeu, Minkowsky.

Se sofre de enxaqueca, não deve utilizar Piramidon e Antiprym, devido aos trabalhos dos judeus spiro e Ellege.

Um antissemita com convulsões deve suportá-las com paciência, porque foi um judeu, Oscar Leibovich, quem pensou em empregar cloroidrato.

Todo antissemita deve suportar suas enfermidades psíquicas, porque Freud, o pai da psicanálise, foi judeu.

Os doutores antissemitas devem descartar as descobertas e avanços alcançados pelos prêmios Nobel, Niein-Voitear, Brangaj e Otto Warburg, do dermatólogo Judas Sehn Bonediel, do perito em pulmões Trawnkel e de muitos outros cientistas e médicos judeus de renome mundial.

Em poucas palavras, um antissemita autêntico e leal deve suportar de forma valente e consistente: a sífilis, a gonorréia, as enfermidades cardíacas, a enxaqueca, o tifo, o diabetes, os distúrbios dentais, os danos cerebrais, a poliomielite, a nutrição deficiente, as convulsões e a tuberculose.

(Jonathan SCHLEICH. Lutando contra a judeufobia. Dário Comunidades. Correio de Leitores, 13.03.2002. apud
www.tora.org.ar/destacados/des0027.htm.) 

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