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domingo, 25 de setembro de 2011

A origem do nome Palestina



 1. Quando estudamos os três ícones históricos do Antigo Testamento – Abraão, Isaque e Jacó, vamos também encontrar as origens da Terra de Canaã, onde seus descendentes viveram durantes séculos, há cerca de quatro mil anos. Israel começou a sofrer o Tempo dos Gentios (perda de governo sobre seu território para os gentios), a partir de 732 a. C, Cativeiro Assírio – 722 a.C, o Babilônico começando em  605 a.C e se concretizando plenamente em 586 a. C.
2. A antiga terra de Canaã e seus habitantes estão identificados de forma inequívoca, tanto na Bíblia quanto nos registros arqueológicos. Canaã nunca foi prometida aos árabes e eles nunca viveram ali. Os primitivos habitantes de Canaã eram os queneus, os quenezeus, os cadmoneus, os heteus, os ferezeus,os refains, os amorreus, os cananeus, os girgaseus e os jubseus. (Gn 15.19-21).
3. Quando os israelitas retornam do Cativeiro Egípcio, depois de 400 anos (fato que atesta serem os herdeiros da promessa), eles executaram o juízo de Deus sobre aqueles povos ímpios, perversos, conquistando Canaã como Deus ordenou...Pela maldade destas gerações é que o Senhor as lança de diante de ti. Não por causa da tua justiça (Dt 9.4-5). Canaã tornou-se Israel e foi chamada assim por mais de mil e quinhentos anos.
4. Hoje, a maioria dos povos e até os judeus a chamam de Palestina. Tem sido assim há séculos. Agora, como surgiu esse nome?
5. Por volta de 132 d. C, os romanos que haviam dizimado Jerusalém no ano 70 de nossa era, começaram a reconstruí-la para o imperador Adriano, para ser uma cidade pagã para ele e para júpiter. E no Monte do Templo começaram a construir um tempo dedicado a Júpiter, deus da mitologia romana. Os judeus se rebelam tentando impedir a profanação. Através do líder Simão Bar Kochba, que muitos acreditam ser o Messias.
De início a revolta teve sucesso. Mas, Roma enviou mais legiões de soldados, destruiu quase mil aldeias, matou cerca de quinhentos mil judeus e escravizou outros milhares. Quando a rebelião foi finalmente esmagada em 135 d. C, os romanos indignados trocaram o nome da terra de Israel para Província Síria-Palestina, homenageando os antigos inimigos de Israel, os filisteus. Daquela época em diante, todos os que viviam ali passaram a ser conhecidos como “palestinos”.
6. Na segunda Guerra Mundial, a Grã-Bretanha tinha uma brigada de voluntários conhecida como “A Brigada Palestina”. Ela era composta exclusivamente de judeus. Os árabes estavam lutando ao lado de Hitler. E ele havia prometido, além da destruição dos judeus, liberdade e independência de todos os estados árabes, em troca da ajuda.

Quem  são os “palestinos”?

1. Os que afirmam hoje ser palestinos são árabes por nascimento, língua, religião islâmica e cultura. Seus pais e avós “palestinos” imigraram dos países árabes vizinhos, atraídos pela prosperidade que estava sendo gerada com o retorno dos judeus à sua antiga Terra Prometida. A ONU definiram o termo “palestino” como sendo todo indivíduo que tivesse vivido ali por pelo menos dois anos. Só que foi extensiva aos árabes, mas não aos judeus, embora tivessem vivido na “Palestina”.
2. No final do século XIX, a população de Jerusalém era cerca de 40 mil pessoas, em sua maioria, judeus. O restante era composto de cristãos de várias linhas e só alguns árabes.
3. Até 1950, os árabes não aceitavam ser chamados de palestinos e declaravam que se, tal povo existisse, ele seria o judeu.
4. Em toda a história, nunca houve um povo palestino, nem nação, governo, língua, cultura, religião ou economia palestina. Quem criou os refugiados palestinos foram os próprios árabes, a partir da guerra de 1948, contra a recém fundada nação de Israel.


(veja o outro artigo: Refugiados palestinos! insolúvel?)

Fonte: livro, o Dia do Juízo – O Islã, Israel e as Nações – Dave Hunt




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